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Morador de Campo Mourão afirma ter visto OVNI

Na entrevista permaneceu ao lado da esposa e do filho Rafael.

06/04/2020 08h03
Por:
Fonte: tribuna do interior

Campo Mourão, 18 de dezembro de 1998. O agricultor Gilmar Castaldelli Chamberlain, na época com 37 anos, dormia ao lado da esposa quando acordou com latidos de seus cães. Eram 5h30 da manhã de uma sexta-feira. Fora da casa ele ouviu um barulho que estremeceu o imóvel de madeira. Era como um som estridente de propulsores de ar.

Através da cortina da janela, percebeu luzes. Com medo, preferiu não olhar. Mas notou que o objeto alçava voo. Embora não tenha visto, hoje, ele tem certeza que aquilo não era terreno.
Chamberlain é um agricultor bem sucedido. Possui terras, imóveis. Mantém uma família unida. Tudo o que não precisa é mentir. Não teria o porquê disso. Além do mais, não colocaria seu nome à toa aqui. Mais que isso.

Na entrevista permaneceu ao lado da esposa e do filho, Rafael. Os três vivenciaram aquele momento e, contaram a mesma história. Trata-se de uma família normal. Católicos, agricultores, trabalhadores. Gente do bem.


No dia 17 de dezembro, os três saíram para uma festa de confraternização, longe da propriedade, às 19h30. Até aí, não notaram nada diferente. “Provavelmente esta nave, ou seja o que for, pousou enquanto não estávamos, senão teríamos notado”, disse. A família permaneceu no evento até as 23h. Depois disso, retornaram à propriedade. Então, já na madrugada do dia 18, presenciaram o fenômeno.

Um dia após o acontecido, o agricultor foi até o local onde o suposto disco voador teria pousado. Para o seu espanto, uma marca arredondada, com cerca de 10 metros de diâmetro, havia queimado a soja. O “sapecado de fogo” estava em degradê.

Ou seja, quanto mais alto, menos danos a soja. Ali, a plantação foi toda destruída. Mais adentro do círculo, três marcas, como um tripé, foram deixadas com 30 centímetros de profundidade. Cada sapata do objeto possuía quase um metro de comprimento. E em cada uma delas apareceram três furos na terra. “Estes furos eram da espessura de um cabo de vassoura. Dentro de cada um ficou tingido de uma cor prateada”, lembra Rafael, o filho. Na época ele tinha 15 anos.


Chamberlain diz que próximo do local, dias depois, ele encontrou uma nova marca. Igual a primeira. Novamente com a soja queimada e as marcas do tripé. Receoso, ele conversou com autoridades da cidade, mais especificamente com o pessoal do meio ambiente. Eles foram até a propriedade e, com um aparelho, verificaram a existência de radiação.

“Dois homens do Exército também estiveram na área. Analisaram tudo. Falaram que iriam me dar o laudo. Nunca recebi nada”, afirma o agricultor. Segundo ele, jornalistas da Revista UFO também visitaram o local.


FOI FILMADO

Curiosos também estiveram lá. Um deles, segundo Chamberlain, era um fotógrafo do Foto Seki. “O procurei para ter as fotos. Disse que o negativo havia sido queimado misteriosamente”, lembrou. De acordo com ele, outras pessoas também informaram que as máquinas fotográficas simplesmente não conseguiram clicar os sinais. O produtor rural disse ter procurado marcas de pés ao redor. Mas não as encontrou. Com os anos, a plantação jamais cresceu normal sobre aquela marca. “Toda vez que colhia, ali onde o objeto pousou, notava que a plantação não se desenvolvia”, disse.

O jornal Tribuna do Interior entrou em contato com o Foto Seki. Mas o proprietário não lembra qual era o fotógrafo.

Na mesma noite do dia 18 de dezembro de 1998, um morador do 14º andar de um edifício de Campo Mourão, viu algo estranho no céu. Ele estava em sua sacada quando notou um objeto com luzes piscando sobre, exatamente, onde ficava a propriedade mencionada. Na época o suposto óvni foi filmado. Mas as imagens não foram compartilhadas com este jornal.

O morador e responsável pelas filmagens, não quis ter o nome divulgado.
Passados os anos, o agricultor vendeu a área. Hoje ela serve como um novo loteamento na cidade, o Novo Centro.

Depois disso, em 2013, comprou terras em outro lugar, quase 20 km do centro de Campo Mourão. Em 2015, quando caminhava pela plantação, viu outra marca idêntica, como a de 1998. Tudo igual. Mas não chegou a ver, nem ouvir nada.

Rafael, o filho, conta que há alguns anos, viu luzes multicores vindas de uma mina de cascalho próximo a fazenda. “Dessa vez eu posso afirmar que vi as luzes”, disse. Com medo, ele preferiu não conferir de perto. Hoje, tanto pai e filho, ficam apreensivos quando colhem durante a madrugada. “Ficamos apreensivos, embora não tenhamos mais visto estes fenômenos”.

  

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